Nesta segunda-feira, os servidores técnicos-administrativos da UFOP deram início ao sétimo dia de greve da categoria com uma assembleia geral que bloqueou novamente as entradas da UFOP, campus Morro do Cruzeiro. Foi permitido o acesso ao campus apenas para pedestres, impedindo a entrada de veículos.
Durante a assembleia, foram dados informes sobre a mobilização em âmbito nacional e local. As demandas do movimento paredista incluem o reajuste imediato da categoria para o ano de 2024, a reestruturação da carreira PCCTAE, a recomposição orçamentária das universidades e a revogação das medidas adotadas pelo governo Jair Bolsonaro que afetam negativamente a educação federal.
A greve alcança seu sétimo dia com os TAEs de mais de 60 universidades brasileiras paralisados.
De acordo com o SINASEFE, sindicato que representa docentes e técnicos dos Institutos Federais, 29 seções sindicais já aprovaram a adesão à greve a partir do dia 03 de abril em mais de 230 unidades da Rede Federal, distribuídas por 18 estados brasileiros. O Andes, sindicato que representa os professores das universidades, aprovou o indicativo de greve para o dia 15 de abril.