Frente UFOP-IFMG celebra o Dia do Trabalhador com ato político cultural; veja como foi.

A Frente UFOP IFMG composta pelo SINASEFE IFMG, ASSUFOP e ADUFOP fez nesta quarta (1) um ato político Cultural na Praça Tiradentes, em Ouro Preto, para celebrar o Dia do Trabalhador e lutar contra a Reforma da Previdência e os ataques à educação gratuita, pública e de qualidade. O evento teve início às 15h com a banda Villodum.

Durante os intervalos do grupo, representantes das entidades organizadoras e de outros movimentos sociais fizeram pequenos discursos. Os pontos mais criticados foram os cortes na educação e a proposta de Reforma da Previdência. O evento terminou com a banda Sativa Sonitus,  de Ouro Branco- MG, composta por sindicalizados ao SINASEFE IFMG. Durante a apresentação, os músicos recitaram poemas de luta e resistência.

O presidente do Sindicato ASSUFOP, Sérgio Neves, reforçou as lutas diárias do trabalhador brasileiro para manter seus direitos e destacou a importância da mobilização popular contra os desmontes do governo Bolsonaro. Assista!

 

Em sua fala inicial, a coordenadora do SINASEFE IFMG, Laura Rocha,  destacou as injustiças sociais vividas pelas trabalhadores e trabalhadores brasileiros; o Estado de repressão que tomou conta do país; o desemprego; a barbárie sofrida por Marille (cujo mandante do crime segue solto), por Igor Mendes – assassinado em Ouro Preto numa ação policial -; por  Evaldo dos Santos – massacrado pelo Exército no Rio de Janeiro com 80 tiros. Laura também sublinhou outras as ações que ameaçam a democracia, a vida das mulheres, do povo negro e dos trabalhadores em geral. Assista:

A iniciativa das  direções dos sindicatos foi romper as distâncias físicas entre os servidores e promover a interação entre os trabalhadores tanto da UFOP quanto do IFMG.

Banda Sativa Sonitus durante apresentação na Praça TiradentesO 1º de Maio provocou atos unificados em diversas cidades do país. A principal reivindicação foi a suspensão da Reforma da Previdência de Bolsonaro que trucida as aposentadorias e aprofunda a desigualdade social num falso discurso de déficit. Caso o Congresso Nacional aprove o texto da PEC 06/2019, milhares de trabalhadores e trabalhadoras não conseguirão se aposentar, morreram antes.

Os mais pobres, vulneráveis receberão um “benefício” criminoso cujo valor é menor que o salário mínimo. E os que já estão aposentados terão o valor achatado. Também neste 1º de maio,  a Frente UFOP IFMG continuou com seu trabalho de panfletagem para esclarecer a população sobre a ameaça às aposentadorias.

 

 

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