A FASUBRA Sindical e as demais entidades que compõem o FONASEFE realizaram na última quarta-feira (17/5), no Anexo II da Câmara dos Deputados, o ato “NÃO ao Novo Arcabouço Fiscal”. Na ocasião, trabalhadoras e trabalhadores do serviço público também lançaram a campanha salarial de 2024.
O relator do novo Marco Fiscal, deputado federal Cláudio Cajado (PP-BA), apresentou às lideranças na noite da última segunda-feira (16/5) o texto do seu relatório. O Congresso aprovou a votação em regime de urgência do projeto do novo arcabouço fiscal pode ocorrer em regime de urgência. O texto do relator prevê limitações e congelamento para os investimentos públicos, em especial, reajustes aos servidores públicos e novos concursos, caso o governo não consiga cumprir as regras fiscais.
O deputado federal Cláudio Cajado (PP-BA) foi vice-líder do governo Bolsonaro e apoiou matérias como a PEC 241/2016 do Teto de Gastos, a reforma trabalhista, além do impeachment da ex-presidente da República Dilma Rousseff.
Na avaliação da Direção Nacional (DN) da FASUBRA Sindical, o novo Marco Fiscal não pode afetar os serviços públicos e retirar direitos da classe trabalhadora, tão atacada nos últimos anos.
Veja abaixo as reivindicações do FONASEFE para a Campanha Salarial 2024:
✅ Recomposição das perdas salariais;
✅ Equiparação dos auxílios entre poderes;
✅ Revogaço JÁ!
✅ Mesas específicas de carreira JÁ!
✅ Não ao Arcabouço fiscal!
Com informações da FASUBRA Sindical | Fotos (via FONASEFE) Pedro Mosior